segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Chove a potes.
Chove tanto que parece daquelas chuvas tropicais, igualmente fortes mas com uma diferença, não estão a ser nada curtas.
E, cereja no topo do bolo, só oiço o vento furioso a fazer abanar as árvores, lá fora, de tal maneira que está um barulho infernal (e eu vivo num 7º andar).
E, por incrível que pareça, estou com medo. Algum medo.
E, agora não tão incrível, só me apetecia ter-te aqui, ao meu lado, agarrado a mim a aconchegares-me, enquanto dizias para eu parar de ser trenga e deixar de dar importância à chuva.

(Lindo, já só faltavam os belos dos relâmpagos)

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